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Mostrando postagens de setembro, 2013

"Sorrismo"

 Não adianta! Tem coisa que não muda e tem coisa que passa.  Bem, tem também as que acontecem, acontece que a gente fica diferente. Escolhe, vê e pensa diferente.  Tudo muda, menos a chuva. Sempre chove e me deixa feliz. Sempre ela me traz marcadores. Tem o Sol, sempre calor e sempre - para mim - a nota mais difícil de fazer.  Tem coisa que a gente não quer que mude, e é provável que continue sempre a mesma e se renove.  É com tamanha satisfação, talvez nunca escrita antes, que me expresso nesse. E é engraçado, porque ontem estava em conflito. Se me decidi? Não, não... claro que não. Quando é que a gente decide e tem certeza de alguma coisa?  Coisa. Coisificação. Condenei mesmo essa história de coisa, hoje rodei nisso e não defini nada. E como a gente espera. Espera para tudo e para nada, mas espera.  E o que acontece no final? Não sei. Nem sei quando é final, mas uma hora é. E a gente descobre que tá mais comigo que contigo.  Sempre mais "migo" que "tigo

Meu eu, em mim mesma

 Meu medo foi nunca ser reconhecida por alguém.  Foi nunca ser lembrada, e pior, ser esquecida.  Depois de um tempo comecei a ver que não me importa quem ou se alguém se lembrará de mim.  Ser esquecida continua a me incomodar,  mas não ser lembrada nem tanto.  Comecei a perceber que não é necessário que ninguém se lembre, até porque não sou importante para tal, mas porque não necessito da memória de ninguém para que a minha permaneça e abunde alegria.