pesa em mim o seu despertador renitente, como subida pro motor 1.6 do seu carro a chatice de não estar comigo e me ajudar quando preciso o quilo das palavras que esmagam a minha cabeça com o martelo de cada ouvido meu a porretar cada memória em que te salvei porque todas as suas papilas gustativas não escovadas por aquela escova sobressalente do porta-escovas-de-dentes no seu banheiro acolhedor muito mais me fere que limpam a outra boca que te frequenta sua tatuagem de canguru fêmea prenha que nunca foi coberta pra disponibilizar seu peito, rijo, pra uma nova inquilina ainda jovem e também bela que nunca foi rosa ainda pisa seu azul a calcinha e meias suas que por inteiro voltaram a ser minhas quando antes de me levar embora e nunca mais me encontrar naquela padaria depois de me afogar em copo americano o café, sabíamos, amargaria menos que o não-você resolvi falar Bateria de Iphone (i.) 26 de junho de 2017 às 21:25
retratos em texto de criação escrita, poética e estética, de quaisquer assuntos que possam ser relatados e descritos em imagem.