Entre arbustos esparsos e gramíneas, não tive escolha e passei a morar num grande edifício, entre carros das mais variadas marcas e cores, no meio da densa e extensa poluição da cidade.
Um belíssimo e reconfortante cheiro de pneu queimado, e o barulho, quase que sinfônico, do burburinho de pessoas, sem falar de automóveis, muitas vezes gigantes, que sem nenhum pudor passam debaixo da minha janela... É, tudo isso devido aos moradores do campo que foram trocados por máquinas, e passaram a habitar a cidade.
Agora o mundo grita ao meu ouvido o que devo fazer. Será que não posso decidir por mim mesmo? Até quando a sociedade pode influenciar na sua vida pessoal? Quando poderei ser eu mesma? Quem vai me domar? Quem vai me dizer até onde posso ir?
E só na madrugada de cada noite, tenho a ciência, de que, a mesma sociedade que me corrompe, é a sociedade que me forma.
Um belíssimo e reconfortante cheiro de pneu queimado, e o barulho, quase que sinfônico, do burburinho de pessoas, sem falar de automóveis, muitas vezes gigantes, que sem nenhum pudor passam debaixo da minha janela... É, tudo isso devido aos moradores do campo que foram trocados por máquinas, e passaram a habitar a cidade.
Agora o mundo grita ao meu ouvido o que devo fazer. Será que não posso decidir por mim mesmo? Até quando a sociedade pode influenciar na sua vida pessoal? Quando poderei ser eu mesma? Quem vai me domar? Quem vai me dizer até onde posso ir?
E só na madrugada de cada noite, tenho a ciência, de que, a mesma sociedade que me corrompe, é a sociedade que me forma.
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