Pular para o conteúdo principal

O fim, a história que sempre se repete


 Essa é uma daquelas histórias que você deseja, mais que tudo que não chegue ao final.
 Onde tudo o que acontece não é monótono, onde a vida canta no tom dos pássaros e brilha com a intensidade da lua.
 Vida que não parece pertencer a você. Vida de ninguém, pois ninguém consegue ser feliz 100%, mas isso não significa que não devemos tentar ao máximo. Convivendo e aceitando que a história que não devia chegar ao final, termina de maneira tão comum quanto qualquer outra.
 "FIM" - designado para acabar com qualquer história, seja ela qual for. Grande ou curta. Romance, comédia, drama ou terror. Todas têm um fim, e inevitavelmente é isso que aguarda a todos, sem diferir ninguém.
 Todos somos iguais, mesmo que com histórias diferentes, mas sempre escrevemos nossas palavras direcionadas para um único lugar.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

O Cheiro da Roupa

O mundo louco Em que a camiseta emprestada  Devolvi As encomendas na sua casa Já estavam aqui E sem cálculo Talvez você não acredite No dia em que te vi por último Te abracei quase que sem querer Você foi, seu perfume ficou  Enquanto contava a um amigo Dizia sobre as suas maravilhas Sentia teu cheiro em minha roupa E o desfiz  Com o isqueiro Usei daqueles banhados em eugenol Abri o vinho que dediquei a nós E cai em sono, sem sonho

Reflexões literárias e inclusão de caraminholas na cabeça de Nêmesis

  é preciso que se ouça o que seu corpo transpira. Faz calor. Não importa quantos, basta que saiba que isto aí também é poesia que em sua verdadeira cara não cheira à fruta mais fina não acessa merda nenhuma de Feira de Bologna. Como posso ir à Itália se meu texto emprega o cheiro mais humano possível? Suo e minha cara prega oleosamente e critico quem sequer pronuncia ÊC-frase na mais ortopédica forma. Num esforço inutilíssimo, raspo a palma (da mão) na testa, encosto o dedão no lado direito e percorro os outros quatro dedos para a esquerda Lambuzo os curtos cabelos soltos do meu rabo de cavalo malfeito. Certa de que não preciso dizer "da mão". É essa que brilha enquanto a outra põe em cor o que minha cabeça já não suporta esquecer em prol daquilo que preciso escrever pra receber o soldo porque fazer o que faço agora não merece encher minha barriga me garantir sustento e moradia. Faz calor como quando trabalho com o texto de outra pessoa. Meu suvaco me conta de pertinho quase
ridícula como sempre fui escrevi depoimentos em rede social mandei os tais dos scraps criei gif, que se diz jif e não guif me pus em cartas e recados perfumados te pichei as paredes e o guarda-roupas pra que me guardasse em você em mim, até seus os ouvidos e sua orelha pregada em meu peito não dá pra devolver botar uma outra numeração no lugar chamei atenção e mandei até emojis apaixonados e você se mandou 21 de janeiro de 2017  ·  (i.)