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43 é um bom número? + a Renatinha

~nunca foi boa de cálculo~


Longe de tentar ser Gullar
faço pouco esforço pra me lembrar bocas que beijei
antes desta, esperada como última.
As quatro primeiras foram
gustavos
Dentre elas um Lucas perdido mais um Márcio. Aqui, então, conto seis.
Confesso outros dois
Wirgílio, beijado esquisitamente quase à força, e Caique, meu melhor amigo. Não namoramos porque percebemo-nos ridículos com tamanha falta de atração. Oito beijo estando em 15 anos,
parece bom. Ah... João Paulo! Mas já era outra época.

Cinco anos beijando a mesma boca.
Depois desmiolei:
professor, Wallace, Mariana, o menino monitor de Geografia do nome que esqueci, Xavier, Dudu, Rafael, Tomás, mais dois
que compraram meu beijo na barraca
Ítalo da dança, Jeroniminho, Luís Ricardo,
Frederico, Luís, Pedro, Matheus, Marcos... Samuel
que queria comer meu cu
e o Gozada Rápida, mas beijo gostoso. E o baixinho que queria nunca ter ficado.
e T(h)iago, gente boníssima. Penélope... amiga! Te amo.

Cibele, Luna, Carolzinha e o Didi, perdido nalgum lugar da bebura de Goiânia.
33 conto no Herick, antes ou depois do Gio e do Boca de Lombo de porco – talvez eu tenha me apaixonado por mais de dois ao mesmo tempo. 39 é o meu, o Cézar? E mesmo lembrando
desses outros
(inclusive do Nícolas)
não desejo
e reforço o clichê
Não há outra boca que eu queira beijar.

Lembrei, agora, Hugo e Heitor: na mesma festa.
Pabllo, eu também sou piranha Vittar!

(Isali)

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